segunda-feira, 21 de setembro de 2015
QUE SE FECHEM AS PORTAS DA IGREJA
É difícil imaginar que era uma vez que o próprio
Deus queria fechar as portas da “igreja”. Ele não
aguentava mais o culto “de boca pra fora”. O povo
indiferente e apático dava sobras para Deus, sobras
do seu tempo, sobras da sua renda, sobras do seu
coração. Não entendia o privilégio e prazer de
adorar o grande Rei. Por isso Deus disse “Tomara
houvesse entre vós quem fechasse as portas... Eu
não tenho prazer em vós, diz o SENHOR dos
Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a vossa
oferta” (Ml. 1.10). Será que Deus já pensou assim
a nosso respeito? Será que tratamos o culto do Deus
vivo, majestoso, grande em glória e poder, como se
fosse “mais um afazer”. Será que oferecemos para
Ele as “sobras” da nossa vida, quando e se for
conveniente? Será que ansiamos pelos cultos de
domingo, para estar com os irmãos e juntos, numa
só voz, exaltar a grandeza e glória desse Deus? Será
que nos preparamos no sábado para que nosso
coração e nossa mente estejam atentos para louvá-
lo no domingo? Será que chegamos no culto com
tempo suficiente para respirar fundo, aquietar
nosso coração, ou correndo com pensamentos mil
por hora? Será que oramos para que Deus fale,
realmente fale, para nós pela exposição da Sua
Palavra?
O culto “em espírito e em verdade” é um encontro
com Deus e com irmãos da mesma fé, juntos
exaltando o nome de Jesus, encorajando uns aos
outros nesta jornada. Oh, como é bom e agradável
viverem unidos os irmãos! (Sl. 133.1). Por isso,
“não deixemos de congregar-nos, como é costume
de alguns (Hb. 10.25)!
Que possamos dizer com o salmista: Ó Deus, tu és
o meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a
minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja,
numa terra árida, exausta, sem água. (Sl. 63.1).
Que Deus nunca queira fechar as portas da nossa
igreja. De fato, Ele está mais interessado em ter um
encontro conosco, do que nós queremos encontrar
com Ele! Alegrei-me quando me disseram: Vamos
à casa do Senhor (Sl. 122.1).
Pr. Davi Merkh
Pr. Davi Merkh
domingo, 20 de setembro de 2015
20 de Setembro - Dia da Escola Dominical
Escola Dominical
Há uma Escola bendita
Onde se aprende a verdade
Traz a mensagem inaudita
Da graça e da liberdade.
Nesta Escola conhecemos
O que fizeram os heróis
cujas vidas, bem sabemos,
são para nós quais faróis.
Vidas como a de Sansão,
De Moisés e de Josué.
Que nos falam ao coração
E nos ensinam a fé.
Uma história tão bonita
É a do jovem Daniel;
de Ruth, a moabita
e do justo irmão Abel.
Também temos a história
do puro e manso José,
Cujo exemplo, na memória
Nos mantém sempre em pé.
Uma vida bem formada
Sempre nela se adivinha.
De Dorcas, a bem amada
E de Ester, a rainha.
Vidas assim consagradas
Para, a um Deus servir.
Muitas mais nos são mostradas,
São exemplos a seguir.
Nesta Escola assim se aprende
A Jesus a gente amar.
Quem não vem se arrepende;
A Deus não vai agradar.
Esta Escola benfazeja
De valor tão sem igual,
Vive aqui, bem nesta igreja
É a Escola Dominical!
Wally Alves Fernandes - SAF Três Corações - MG - 1998
Foto encontro de Casais
Ontem, 19 de Setembro, aconteceu o 3º Encontro de Casais na IPBA.
Foi um tempo muito bom de aprendizado e comunhão!
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
Sexta-feira é dia de PG's!
Hoje é dia de Pequenos Grupos.
Você ainda não participa?
CLIQUE
AQUI e encontre um PG perto de você!
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
TU PERMANECES
Há sempre muitas lareiras solitárias — sim,
e quantas! E os que se assentam junto delas,
ao lado da cadeira vazia, não podem conter
as lágrimas que lhes brotam. Há pessoas que
estão sempre tão sozinhas. Mas há um Ser
invisível ali mesmo ao seu alcance. É que, por
alguma razão, não tomamos consciência da
Sua presença.
Ter consciência desse fato é uma bênção,
mas é raro. Pertence à disposição, aos
sentimentos. Depende das condições do
tempo e das condições físicas. A chuva, a
neblina lá fora, a noite mal dormida, a dor
penetrante, estas coisas influem tanto em
nossa disposição, que parecem obscurecer
completamente aquela percepção.
Mas há algo um pouco mais elevado do que
ter consciência. É ainda mais maravilhoso. É
independente de todas essas condições
exteriores, e é algo que permanece. E é isto:
o reconhecimento pela fé, daquela Presença
invisível, tão maravilhosa e tranquilizadora,
que suaviza, acalma e aquece.
Reconheça a presença dEle, do Mestre. Ele
está aqui, bem perto; Sua presença é real.
Reconhecer este fato nos ajudará a ter
consciência dele também, mas o
reconhecimento pela fé não depende de se
ter ou não consciência dele.
Pois a própria verdade é uma Presença, não
uma coisa ou mera afirmação. Alguém está
presente: um Amigo que nos quer bem, um
Senhor todo-poderoso. E isto é uma
confortante mensagem para os corações que
choram, qualquer que seja a razão das
lágrimas.
Mananciais no Deserto (06/09) S. D. Gordon
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
RELIGIÃO SEM CRUZ É PERIGOSO
Apenas o conhecimento do nome de Cristo nunca
te salvará. Você deve conhecer a sua cruz e o seu
sangue; do contrário, morrerá em seus pecados.
Enquanto você viver, tome cuidado com uma
religião na qual não há muito da cruz. Vivemos
tempos em que a advertência é lamentavelmente
necessária. Guarda-te, reitero, de uma religião sem
a cruz.
Hoje em dia, há centenas de lugares de culto, nos
quais se vê quase de tudo, exceto a cruz. Há
carvalho esculpido e pedra esculpida, vitrais e
pinturas brilhantes; há serviços solenes e uma
constante ronda de ordenanças; mas a verdadeira
cruz de Cristo não está ali. Jesus crucificado não é
proclamado no púlpito. O Cordeiro de Deus não é
exaltado, e a salvação pela fé nele não é livremente
proclamada. Portanto, tudo está mal. Leitor
guarda-te de tais lugares de culto; não são
apostólicos, e eles não teriam satisfeito a Paulo.
Há milhares de livros religiosos publicados em
nosso tempo, nos quais tem de tudo, exceto a cruz.
Estão cheios de indicações sobre sacramentos e
elogios da igreja; abundam em exortações sobre a
vida santa e regras para o lucro da perfeição; estão
cheios de fontes e de cruzes, tanto no interior como
no exterior, mas a cruz verdadeira de Cristo é
omitida. O Salvador e o seu amor até a morte não
se encontram ali, ou é mencionado de uma maneira
não escriturística. Paulo não se gloriava em nada, a
não ser na cruz. Eu não sei o que você pensa agora
a respeito da cruz de Cristo; mas não posso te
desejar nada melhor que isto – que você possa ser
capaz de dizer com o apóstolo Paulo, antes que
morra ou te encontres com o Senhor: ‘Mas longe
esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de
nosso Senhor Jesus Cristo’. Amém. R. C. Ryle
terça-feira, 1 de setembro de 2015
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