quinta-feira, 11 de junho de 2015

PGs

‘O PG é como um pilar, as pessoas que estão ali envolvidas nos ajudam absorvendo os nossos problemas como se fossem deles também e juntos transferimos esse peso para a nossa fundação, Cristo’ 
Adriane Serafini. 


PRÁTICA DO EVANGELISMO

Sensível ao passado das pessoas 

Se elas tiveram uma experiência ruim na igreja, ainda lutam com um pecado particular, etc., seja compreensível e compassivo! Os não-cristãos odeiam a justiça própria. Não suavize o peso da lei e a culpa do pecado, mas esteja certo que eles entendem que você é um pecador justificado, não um "sabe-tudo"! 





Imagem: https://ministerioelohim.files.wordpress.com/2010/09/compreensao.jpg

EVANGELIZAÇÃO E LEPROSOS

“Então, disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas-novas, e nós nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, seremos tidos por culpados; agora, pois, vamos e o anunciemos à casa do rei.” (2 Reis 7:9 ARA) Por natureza o ser humano se torna preconceituoso e discriminativo. Em nossa cultura a ideia de ser leproso ou viver com leprosos não é bem vinda. Possivelmente nunca pensamos em conviver com leprosos, muito menos aprender coisas com eles. Temos que aprender algo com estes leprosos. A frase ‘este é dia de boas novas’ é a chave da evangelização. Poucas linhas mais a frente se vê o girar da chave: ‘não fazemos bem’. Eles reconhecem que não poderiam ficar com a boa nova, com a grande descoberta que fizeram apenas para eles. O restante do povo estava morrendo ou para morrer. Não seria correto! À nossa volta, o nosso povo está morrendo ou para morrer. O inferno os espera com sua boca escancarada e cheia de dentes. Não fazemos bem não comunicar a boa nova de salvação com quem está ao nosso alcance. Andando um pouco mais no texto, poucas linhas, aparece outra frase: ‘se esperarmos... seremos tidos por culpados’. É preciso girar a chave para o motor dar a partida. Esta frase é a partida. Este é o arranque, o start. E saem incontinenti! Imediatamente! Decididamente! Havia riscos para eles, mas havia morte para os demais. A comunicação da possibilidade da vida era mais importante. Já! Vamos! Quem encontrou a Cristo encontrou um tesouro. O grande problema nosso e consequentemente para muitos a nossa volta, é que nos calamos. Aqueles leprosos correram para a casa do rei para anunciar que encontraram o que poderia salvar toda a cidade de Samaria! Corramos nós também na direção de todos os famintos de alma e espírito! Esta é uma história emblemática. Carrega em si mesma um senso de urgência, um senso de responsabilidade, de generosidade, de gratidão. Sem medo de rejeição, se se paralisar diante dos riscos. A prioridade era anunciar as boas novas em detrimento até do senso de auto-preservação. Que estamos esperando? Vamos e anunciemos! Rev. Emiliano

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Projeto Escola Dominical


Escola Dominical


PG's


Aniversariantes de Junho


CELEBRAÇÃO DA CEIA



CONSIDERAÇÕES SOBRE A IRA DE DEUS



A raiva humana, normalmente, é passageira. Provocada pelas circunstâncias, a raiva ferve e até explode, mas, logo se dissipa e some. A ira de Deus, porém, é permanente. Ela vem da justiça e da santidade de um Deus perfeito. Ele ama a justiça e odeia a iniquidade (Sl. 99:4; Sl. 5:4-6). Assim como a santidade é parte integral do caráter do Senhor, a ira contra o pecado é uma característica constante dele. Considere algumas implicações deste fato: O tempo não resolve tudo. Com a passagem do tempo, algumas ofensas podem ser esquecidas entre homens e relacionamentos podem ser restaurados (2 Sm. 13:38-39). O homem esquece dos erros dos outros, mas a passagem do tempo não resolve o problema com Deus. A ira divina permanece sobre o transgressor até resolver o problema por meio do perdão que Jesus oferece. Jesus ensinou sobre a vida eterna e a ira permanente. Da mesma maneira que a bondade de Deus permanece na vida eterna dos fiéis, a ira de Deus permanece no castigo eterno dos rebeldes. Em outro texto, Jesus disse dos ímpios: “E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna” (Mt. 25:46). Se cremos na vida eterna, precisamos acreditar no castigo eterno. Muitos acreditam no céu mas negam a existência do inferno. Jesus ensinou sobre dois destinos distintos: “Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mt. 7:13- 14). Paulo falou do castigo dos rebeldes: “Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder” (2 Ts. 1:8-9). “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb. 10:31). Dennis Allan