quinta-feira, 11 de junho de 2015

EVANGELIZAÇÃO E LEPROSOS

“Então, disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas-novas, e nós nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, seremos tidos por culpados; agora, pois, vamos e o anunciemos à casa do rei.” (2 Reis 7:9 ARA) Por natureza o ser humano se torna preconceituoso e discriminativo. Em nossa cultura a ideia de ser leproso ou viver com leprosos não é bem vinda. Possivelmente nunca pensamos em conviver com leprosos, muito menos aprender coisas com eles. Temos que aprender algo com estes leprosos. A frase ‘este é dia de boas novas’ é a chave da evangelização. Poucas linhas mais a frente se vê o girar da chave: ‘não fazemos bem’. Eles reconhecem que não poderiam ficar com a boa nova, com a grande descoberta que fizeram apenas para eles. O restante do povo estava morrendo ou para morrer. Não seria correto! À nossa volta, o nosso povo está morrendo ou para morrer. O inferno os espera com sua boca escancarada e cheia de dentes. Não fazemos bem não comunicar a boa nova de salvação com quem está ao nosso alcance. Andando um pouco mais no texto, poucas linhas, aparece outra frase: ‘se esperarmos... seremos tidos por culpados’. É preciso girar a chave para o motor dar a partida. Esta frase é a partida. Este é o arranque, o start. E saem incontinenti! Imediatamente! Decididamente! Havia riscos para eles, mas havia morte para os demais. A comunicação da possibilidade da vida era mais importante. Já! Vamos! Quem encontrou a Cristo encontrou um tesouro. O grande problema nosso e consequentemente para muitos a nossa volta, é que nos calamos. Aqueles leprosos correram para a casa do rei para anunciar que encontraram o que poderia salvar toda a cidade de Samaria! Corramos nós também na direção de todos os famintos de alma e espírito! Esta é uma história emblemática. Carrega em si mesma um senso de urgência, um senso de responsabilidade, de generosidade, de gratidão. Sem medo de rejeição, se se paralisar diante dos riscos. A prioridade era anunciar as boas novas em detrimento até do senso de auto-preservação. Que estamos esperando? Vamos e anunciemos! Rev. Emiliano

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