Convide seus amigos e familiares não crentes. Próximo domingo!
quinta-feira, 28 de maio de 2015
OLHANDO O EVANGELISMO COM AMOR
Já ouvi muitos sermões e estudos acerca da parábola do Semeador. Escuto pessoas dando mais motivos para não evangelizar ali ou acolá do que para evangelizar. Penso que a parábola deixa claro três verdades absolutas. 1º: eu não tenho a capacidade de avaliar eficientemente o solo para justificar se é válido ou não semear ali. O Semeador da parábola não fez distinção dos solos. Simplesmente saiu para semear e as sementes foram caindo. 2º: não foi dado ao Semeador a responsabilidade de frutificar a semente, apenas a de semear. O vento sopra aonde quer, é o próprio Deus que nos surpreende fazendo suas sementes frutificarem aonde ele considera solo fértil. 3º: a parábola não determina a ineficiência da semeadura em solos rochosos ou espinhosos. A parábola deixa claro que onde quer que a semente caia, irá frutificar de alguma forma. Ela mostra que alguns solos serão mais difíceis de manter a semeadura, mas a Palavra nunca voltará vazia. Conheço muitas pessoas que tiveram seu primeiro contato com o Evangelho quando ainda eram “solos” assim (espinhosos ou rochosos), de forma que num primeiro momento a semente demorou para se consolidar. Com o passar do tempo, algum sofrimento e muita perseverança, ela finalmente cresceu e frutificou. Aleluia! Nossa maior preocupação tem de ser a negligência da semeadura e não o solo! Não podemos desviar o foco principal de nossos ministérios, nem sobrecarregar nossa agenda eclesiástica com programações secundárias, que terminam por roubar nosso tempo de semear em vidas que não conhecem o Senhor. Use melhor o seu tempo, e onde estiver e diante de quem for, pregue a Palavra! Que Deus te dê uma excelente semana de evangelização!
Eraldo Gueiros (I. P. Jordão Alto, Recife, PE).
quarta-feira, 27 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
OLHANDO O EVANGELISMO COM AMOR
O Evangelismo é uma atividade que, pela sua própria natureza, tem que ser feito fora da segurança da igreja. É no evangelismo que temos que nos envolver com pessoas que não conhecemos. O evangelismo requer que sejamos pertinentes e fora de nossa zona de conforto. Evangelismo requer riscos e requer uma motivação não egoísta. Nós somos meros agentes da missão de Deus e o menor entre esses três componentes. O primeiro componente é o poder do Espírito Santo (Deus atraindo pessoas para Si mesmo); o segundo componente é o pecador sem Cristo; e o terceiro componente é a nossa participação ao investir e evangelizar. Evangelismo é mais complicado agora do que nunca. A boa nova é que as pessoas estão espiritualmente famintas. A complicação é que, mesmo quando somos transparentes como cristal sobre a verdade de Jesus Cristo, a influência significativa de outras correntes de pensamentos espirituais como Ioga, Budismo, Nova Era ou Panteísmo deixa as pessoas confusas; isso pra não dizer da confusão entre os próprios evangélicos. Quanta energia você está disposto a investir? Quão intensamente você se dispõe a trabalhar para ver o evangelismo florescer na sua igreja? Você pessoalmente participa investindo em pessoas que estão longe de Deus, convidando-os para ir à igreja? Você vê um número de visitantes pela 1a. vez na sua igreja todos os domingos? Com frequência o Evangelho é apresentado na sua igreja? Você é desejoso ou hesitante de trazer um visitante que não frequente igreja alguma para a sua igreja? Você sente uma verdadeira responsabilidade pelos não-cristãos em sua igreja que resulte em ação? Você pessoalmente pode nomear pelo menos um novo crente em sua igreja? Pense nisso! Rev. Emiliano Cunha
PRÁTICA DO EVANGELISMO
Fale com clareza as verdades essenciais. Fale sobre pecado, culpa, ira de Deus, derramamento do sangue de Cristo, graça e perdão oferecidos por Deus!
sábado, 16 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
RESENHA: Crer é Também Pensar
John Stott, em seu livro “Crer é também pensar”, disserta sobre a vida Cristã, mais explicitamente sobre o pensamento racional do cristão, na busca do conhecimento da palavra de Deus. O autor separa a sua obra em seis tópicos relevantes aos cristãos.
No primeiro tópico, onde ele aborda a questão do culto, John Stott separa a igreja cristã em três correntes e faz uma crítica sobre a não moderação entre elas. A primeira busca o conhecimento teológico, todavia se excede em só buscar o conhecimento e não um relacionamento com Deus. A segunda são os cristãos que buscam a pratica do evangelho nas obras sociais de forma ativa, todavia falham em não buscar o conhecimento da palavra de Deus. A terceira é pelo seu não intelectualismo da vida cristã, buscando apenas as experiências pessoais com Deus e deixando a desejar no ensino da bíblia.
No segundo tópico John Stott aborda a questão da Fé, primeiramente sobre a ótica vazia do mundo, e depois sobre a forma racional do que se pensa ser irracional, a própria Fé em si e a Fé objetiva e sensata nas palavras de Jesus. Mostrando que de acordo com o autor é possível crer no Deus invisível, que um dia foi visível, de forma lógica.
O terceiro tópico é sobre a santidade, e o autor descreve textos bíblicos que nos ajudam a visualizar a importância do conhecimento da Bíblia, mencionando as tentações de Jesus e sua resposta com a própria palavra bíblica para não cair nas ciladas de Satanás.
O quarto tópico é a direção de sua vida, em relação com Deus e com o futuro particular de cada um, neste tópico de um certo modo ele faz uma crítica direta a profecias, ao afirmar que não crê “em uma linha direta com o céu” e mostra que o pensamento lógico de acordo com os ensinamentos bíblicos dão um melhor respaldo para escolhas particulares. John Scott também diferencia a vontade geral de Deus para conosco e a vontade particular de Deus sobre a nossa vida ensinando que a melhor escolha é aquela fundadas através do nosso raciocínio, sempre com base na palavra, dando uma lição análoga importante sobre a escolha de um par para o casamento.
O quinto tópico é o evangelismo, de forma racional, bem exposta, usando a persuasão não de forma emocional, mas sim racional, todavia sem negar a presença do Espírito Santo para fazer a obra de Jesus, que é divulgar o evangelho.
O sexto tópico do livro de John Scott é o ministério, onde a ênfase esta no dom do conhecimento e exposição da palavra e no ministério Pastoral. O autor mais uma vez incentiva o conhecimento da palavra de Deus e afirma a importância de sua interpretação de forma literal. No final ele objetiva seu interesse ao escrever o livro, dizendo que anseia por ver Deus chamar pessoas para o ministério do ensino.
“Crer é Também Pensar” nos leva a refletir sobre a importância de ter uma vida de busca ao conhecimento mais profundo da palavra de Deus, levando os leitores a um maior crescimento espiritual ao incentivar a leitura da Bíblia como fonte plena para aprender mais sobre culto, fé, direção pessoal, santidade, evangelismo e ministério.
Título: Crer é Também pensar Autor: John Stott Editora: A.B.U. Páginas: 60 páginas
terça-feira, 12 de maio de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
ORDENAÇÃO E INVESTIDURA DE OFICIAIS
No culto vespertino de domingo (10/05) aconteceu a ordenação do Darliton e investidura de Moisés ao diaconato e investidura do Osni ao presbiterato.
A igreja muito se alegrou.
Agradecemos ao Senhor pela vida destes homens prontos e dispostos para o trabalho!
HACKATHON IPVM
Hackathon IPVM é uma oficina onde se usa habilidades e novos conhecimentos para criar e desenvolver peças de propaganda e marketing à benefício da Igreja.
Será no sábado, 16/05 das 8h às 18h.
Interessados, falem com Osni.
Reflexão
OLHANDO O TEMA DO ANO
Você tem lido aqui os apelos para viver nosso tema para este ano: ‘Semeia a Semente... Não Repouses a Tua Mão’ (Ec. 11.6). Não temos caminhado muito na área do evangelismo pessoal, nem em eventos evangelísticos, seja a partir da Igreja num todo, seja a partir das sociedades internas. Em outras palavras, não temos realizado eventos evangelísticos. Precisamos produzir mais oportunidades e de alguma forma sermos mais incisivos no evangelismo. Isso te preocupa? Qual será o nosso futuro como Igreja? Embora esta pergunta tenha muitas e diferentes nuances como pontos de observação para que se tenha uma resposta adequada e abrangente, certamente o futuro desta igreja tem algo a ver com você que está na qualidade de membro aqui hoje. Infelizmente aprendemos de forma errada que lugar de membros é nos bancos para ouvir a mensagem domingo após domingo. Infelizmente nos acomodamos e esperamos que o pastor se responsabilize por trazer novos membros e faça crescer a Igreja. Que dizem as Escrituras? O ensino decorrente é que cabe às ovelhas reproduzir em novas ovelhas. Rebanho reproduz rebanho e quando assim não se dá é preciso perguntar por quê? Estamos num momento em que evangelizar se torna tarefa ingrata e difícil, porém, a verdadeira igreja não pode se omitir e fazer de tudo para livrar alguns das chamas eternas. Diz Judas, o irmão do Senhor Jesus: (Jd. 2223) ‘Procurem ajudar aqueles que contendem contra vocês. Tenham compaixão daqueles que duvidam. E apiedai-vos de alguns que estão na dúvida. Salvem alguns, arrebatandoos como se fosse das próprias chamas do inferno’. Pense nisso! Rev. Emiliano Cunha
quinta-feira, 7 de maio de 2015
SOBRE A PRÁTICA DO EVANGELISMO
Após explicar todo o plano de Deus, chegou a hora de saber se a pessoa deseja receber a Cristo como salvador ou não. Lembre-se de John Stott: ‘Nada de pregação sem convite e nada de convite sem pregação’.
INSISTINDO NO TEMA DO ANO
Como igreja de Cristo temos a incumbência de nos enquadrarmos na palavra imperativa do pregador: ‘Semeia a Semente... Não Repouses a Tua Mão’ (Ec. 11.6). Essa é nossa bandeira para este ano! Como a estamos flamulando? Chegaremos ao final de mais um ano com os mesmos bancos vazios? Estamos vivendo tempos difíceis para a evangelização honesta com a Palavra de Deus. Falar em arrependimento e mudança de vida nestes dias parece ser uma luta inglória. De um lado encontra-se o secularismo com todas as nuances de negação ao evangelho, exigindo cada vez mais raciocínios e argumentos com forte base para os contrapor ou derrubar; enquanto de outro lado se vê a mercantilização da fé e do evangelho dentro de igrejas que se denominam evangélicas, axovalhando ou reduzindo puerilmente o respeito e a credibilidade de nosso Senhor Jesus Cristo. A despeito destas realidades não podemos retroceder, como nos estimula o autor aos Hebreus: ‘Nós, porém, não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos que crêem e são salvos’ (Hb. 10.39); ou como apregoa o adágio: ‘Pra traz nem pra pegar impulso’. Mesmo que a luta esteja renhida e dura, somos desafiados a não olhar para trás, antes, incontinentes, mirarmos o alvo: o anúncio da cruz. É nisso que reside nossa glória e coroa. ‘Fala e não te cales’ já dizia a voz divina ao apóstolo das gentes (At. 18.9). Não sabemos irmãos, qual será o resultado em termos numéricos, se anunciarmos o puro evangelho; mas o sabemos se não o fizermos. Permaneça incólume em cada um de nós o desafio ‘Semeia a Semente... Não Repouses a Tua Mão’, na esperança de que o Senhor Jesus nos conceda a graça de colher os frutos. Pense nisso!
Rev. Emiliano Cunha
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