quarta-feira, 27 de abril de 2016

IGREJA E A CAIXA DE FERRAMENTAS

Houve uma reunião entre as ferramentas e começaram a falar sobre as dificuldades nos relacionamentos entre si. O martelo não deveria mais continuar na presidência, pois fazia muito barulho e vivia dando golpes fortes. O parafuso foi acusado de dar muitas voltas e não conseguir falar o que era necessário. A lixa era muito áspera e vivia em atrito com todos, e o metro achava que era perfeito e ficava medindo os outros. Em meio à reunião das ferramentas, entrou o marceneiro, juntou todas elas e começou a trabalhar. Bateu com o martelo, mediu com o metro, lixou com a lixa e fixou os parafusos. Finalmente, os pedaços de madeira em suas mãos se tornaram um lindíssimo móvel: liso, útil e único. Ao terminar o serviço, o marceneiro tornou a colocar as ferramentas juntas e saiu. O serrote, então, disse: ‘Senhores, ficou demonstrado que todos nós temos defeitos e virtudes. Entretanto, o marceneiro usa as nossas habilidades, que às vezes podem não ser totalmente compreendidas por quem está ao nosso lado. Não vamos olhar para as nossas dificuldades ou defeitos, mas para os nossos pontos fortes e virtudes. Assim, juntos, seremos usados para que sejam feitas ‘lindas obras’ pelo nosso mestre’. Paulo compara a Igreja com o corpo humano, onde todos têm a sua função e são importantes à vida em todos os sentidos (1 Co. 12.12-31). Veja como o Senhor tem usado, com graça, cada um para crescer o Reino de Deus. Agradeça ao Senhor pela vida de nossos irmãos e ore para que sejamos unidos de coração: numa vida em amor e compreensão mútuos. Como estará a unidade da Igreja se depender de você? Extraído Revista Atos

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