Houve uma reunião entre as ferramentas e
começaram a falar sobre as dificuldades nos
relacionamentos entre si. O martelo não
deveria mais continuar na presidência, pois
fazia muito barulho e vivia dando golpes fortes.
O parafuso foi acusado de dar muitas voltas
e não conseguir falar o que era necessário. A
lixa era muito áspera e vivia em atrito com
todos, e o metro achava que era perfeito e
ficava medindo os outros.
Em meio à reunião das ferramentas, entrou o
marceneiro, juntou todas elas e começou a
trabalhar. Bateu com o martelo, mediu com o
metro, lixou com a lixa e fixou os parafusos.
Finalmente, os pedaços de madeira em suas
mãos se tornaram um lindíssimo móvel: liso,
útil e único. Ao terminar o serviço, o
marceneiro tornou a colocar as ferramentas
juntas e saiu.
O serrote, então, disse: ‘Senhores, ficou
demonstrado que todos nós temos defeitos e
virtudes. Entretanto, o marceneiro usa as
nossas habilidades, que às vezes podem não
ser totalmente compreendidas por quem está
ao nosso lado. Não vamos olhar para as
nossas dificuldades ou defeitos, mas para os
nossos pontos fortes e virtudes. Assim, juntos,
seremos usados para que sejam feitas ‘lindas
obras’ pelo nosso mestre’.
Paulo compara a Igreja com o corpo
humano, onde todos têm a sua função e são
importantes à vida em todos os sentidos (1 Co.
12.12-31). Veja como o Senhor tem usado,
com graça, cada um para crescer o Reino de
Deus. Agradeça ao Senhor pela vida de nossos
irmãos e ore para que sejamos unidos de
coração: numa vida em amor e compreensão
mútuos.
Como estará a unidade da Igreja se depender
de você? Extraído Revista Atos
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