Os
Pequenos Grupos são uma excelente estratégia de evangelização,
pois alcançam novas áreas da cidade.
Conforme
novos grupos vão surgindo em outros pontos da cidade – bairros ou
áreas centrais onde não existe ainda um templo da igreja construído
–, automaticamente, surgem novas chances de alcançar pessoas
não-cristãs. Cada PG é uma base de evangelização, na área da
cidade em que está localizado. Isso dá mobilidade à igreja. Por
mais que ela não tenha um templo em determinado bairro, desde que
haja um PG, estará representada e também engajada em fazer novos
discípulos para Cristo, naquela região. É assim, de forma simples,
que podemos alcançar outras áreas de nossa cidade e compartilhar as
boas novas do reino com mais e mais pessoas.
Os
Pequenos Grupos são uma excelente estratégia de evangelização,
pois proporcionam um ambiente favorável para convidarmos
não-cristãos.
O ambiente dos PGs é descontraído e
informal, onde há comunhão, integração e pessoalidade. Por
proporcionar esse ambiente acolhedor e amigável, a chance de uma
pessoa não-cristã participar é muito maior. Deste modo, os PGs
acabam exercendo uma função extraordinária: de ponte
entre cristãos e
não-cristãos, pois aqueles que dificilmente atenderiam a um convite
para participar de um culto no templo, provavelmente, estariam mais
abertos a um convite para reunir-se em casa de vizinhos ou amigos2 em
um PG. Tendo isso em vista, de forma geral, os PGs proveem o que as
pessoas de hoje precisam e desejam: um ambiente de aceitação e cura
para as crises mais comuns da nossa época. Por essas e outras razões
é que podemos afirmar que os PGs são uma excelente estratégia de
evangelização.
Extraído
e adaptado/Rev. Emiliano
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