segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Reflexão da Semana

PROMESSAS DA PROFISSÃO DE FÉ 1


Nosso Senhor Jesus nos ensinou sobre juramentos. Que isso significa? Para o cristão não há necessidade de juramentos, pois sua palavra sim, deve ser sim; e sua palavra não, deve ser não! Aí você me pergunta: porque não posso jurar se o próprio Deus jurou? Bom é sabermos que o juramento se faz necessário numa ocasião de se empenhar a palavra mais solenemente e de forma pública. É neste contexto também que se encontra o juramento de Deus e neste contexto nossa Confissão de Fé de Westminster (documento que expõe a fé presbiteriana, quem nunca leu deve ler e estuda-lo!) nos ensina a prestar juramentos: ‘O Juramento, quando lícito, é uma parte do culto religioso pelo qual o crente, em ocasiões necessárias e com toda a solenidade, chama a Deus por testemunha do que assevera ou promete; pelo juramento ele invoca a Deus para julgá-lo segundo a verdade ou falsidade do que jura’ (CFW, Cap. XXII, Dos Juramentos Legais e Votos, § I). Em nossa Profissão de Fé, fazemos juramentos em forma de promessas e estas são tão rotineiramente quebradas! Você se lembra das promessas de sua profissão de fé? Depois de confessar a fé, afirmando que se crê em um Deus triúno, na Palavra de Deus como única regra de fé e prática, na sua pecaminosidade, na salvação somente em Cristo, etc, o cristão faz algumas promessas: a) Prometem a fazer uso dos meios de graça, (quem não lembra o que é pode reler sobre ou voltar à Classe de Catecúmenos!) b) Prometem obedecer a Palavra de Deus fazendo o que é certo e deixando de fazer o que é errado, c) Prometem se sujeitas às autoridades da Igreja, d) Prometem sustentar a Igreja, espiritual, moral e financeiramente. Pode-se acrescer à lista os juramentos do batismo infantil: e) Prometem trazer seus filhos à casa de Deus, f) Prometem ensinar seus filhos a lerem a Palavra de Deus, g) Prometem criar os filhos na disciplina cristã, h) Prometem ensinar os filhos a respeitar o culto e a participar dele. Você tem cumprido essas promessas? Não deixe de ler os próximos Boletins. Rev. Emiliano.

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